A história real de Ari e Shira Sorko-Ram (parte 3)
Eu tinha 19 anos quando me deparei pela primeira vez com as enormes pedras do Muro das Lamentações. Eu tinha vindo em um passeio com meus pais e vários outros ministros famosos. Um desses ministros, conhecido por sua ousadia, virou-se para o muro e começou a rezar. "Não, não, não!", sussurrou o guia local em pânico. "Eles vão nos prender se você rezar."
Como tudo começou (parte 2)
Ari atuou em cerca de 100 filmes e séries de TV, como CHIPS, Hawaii Five-0 e a série original Mulher-Maravilha. Jogou futebol americano na NFL, competiu em atletismo internacional e se tornou campeão de boxe peso-pesado. Mas deixou tudo para trás para seguir uma vocação radicalmente diferente em Israel.
Como tudo começou (parte 3)
A congregação de Ari e Shira não foi a primeira congregação plantada em Israel, mas foi a primeira do seu tipo, voltada assumidamente para a construção de uma comunidade de israelenses de língua hebraica, cheia do Espírito.
Como tudo começou (parte 4)
"Ayal! Acorde!" Meus apelos e tremores não o fizeram se mexer até a primeira explosão. Instantaneamente, Ayal pulou da cama e correu para o quarto de Shani — já que era o nosso "quarto seguro" designado — e vestiu sua máscara de gás e seu traje de proteção. Então, nós seis — mais o cachorro da família — ficamos sentados no quarto esperando as instruções prometidas que viriam pelo rádio e pela TV se fôssemos atacados.
Como tudo começou (parte 5)
Essa resistência deu origem a uma espécie de “ferrovia subterrânea” de barcos que atracavam na calada da noite perto das praias e a caminhadas terrestres por cadeias de montanhas ou desertos.
Como tudo começou (parte 6)
Por intervenção divina, um milionário cristão e um comandante militar libanês se tornaram amigos e plantaram duas poderosas armas espirituais que levaram o Evangelho às terras secas e sedentas do Oriente Médio.
Como tudo começou (parte 7)
Essa resistência deu origem a uma espécie de “ferrovia subterrânea” de barcos que atracavam na calada da noite perto das praias e a caminhadas terrestres por cadeias de montanhas ou desertos.
Como tudo começou (parte 8)
Depois que Juliette e sua filha entregaram suas vidas a Yeshua, seu marido a levou ao tribunal. O direito de uma mulher judia de crer em Yeshua sem que o Estado de Israel lhe tirasse seus filhos e sua casa estava em julgamento. Tínhamos que nos posicionar ao lado de nossos irmãos na fé.
Como tudo começou (parte 9)
Durante anos, como nação, vivemos o dia a dia em modo de sobrevivência. O chefe da OLP, Yasser Arafat, incitava seus homens-bomba e assassinos criativos — e nunca se sabia onde eles apareceriam. Era um pouco como o coronavírus de hoje. O perigo era invisível — até que chegasse.
Como tudo começou (parte 10)
Enquanto nossa nação comemorava 3.000 anos desde que Jerusalém se tornou sua capital, nosso pequeno grupo de fiéis se reuniu para celebrar nosso primeiro culto juntos, alguns quilômetros ao norte de Tel Aviv. Chamamos a congregação de "Congregação HaSharon", pois morávamos na planície de Sharon, perto do Mar Mediterrâneo. Com o tempo, ficamos grandes demais para nossa casa, mudamos nosso local de reunião para Tel Aviv e renomeamos a congregação como Tiferet Yeshua (A Glória de Yeshua).
Como tudo começou (parte 11)
Rabin dobrou a letra da música e guardou-a no bolso esquerdo da camisa. Agradeceu ao prefeito de Tel Aviv por organizar a manifestação pela paz e disse-lhe que aquela tinha sido uma das noites mais felizes de sua vida. Poucos minutos depois, o papel seria perfurado por um buraco de bala e encharcado de sangue. A história de Ari e Shira continua, entrelaçada com momentos dramáticos da história de Israel.
Como tudo começou (parte 12)
Quando a jornalista pediu para participar da nossa conferência de jovens, sabíamos que não tínhamos nada a esconder, então dissemos a ela: "Claro!". Ela se encontrou com vários adolescentes e conversou com eles sobre sua fé. Ficou impressionada ao ver jovens tão apegados ao Deus de Israel. Após a conferência, ligou para um dos líderes da equipe de jovens e disse: "Fiquei tão comovida com o que vi que, agora que estou em casa, tenho medo de ligar a TV ou o rádio, com medo de perder essa sensação maravilhosa. O público precisa saber sobre todos vocês", exclamou ela com entusiasmo... Três semanas depois, um artigo com um título chamativo, "Caçadores de Almas", foi publicado...